terça-feira, 24 de abril de 2012

Domingo da Hora Luterana - 29/04/2012

          Chegou a vez do povo da Baixada Santista celebrar o aniversário de 65 anos da Hora Luterana. Será no próximo domingo, 29/04, a partir das 9h30. A celebração contará com a presença do Rev. Fernando Huf, pastor da Hora Luterana, que dirigirá a pregação da Palavra. 
          Teremos ainda a visita do 2º vice-presidente nacional da IELB, Rev. Geraldo Schüler, e do coordenador do Departamento de Expansão Missionária, Sr. Carlos Alberto Bobsin. Eles vêm conhecer o Projeto Missionário Litoral Sul, do qual a Igreja Luterana de São Vicente-SP e Baixada Santista é a base.
          Venha celebrar conosco os 65 anos da Hora Luterana, esta organização missionária que atua em mais de 30 países utilizando os meios de comunicação para levar o Evangelho de Cristo às pessoas.

segunda-feira, 16 de abril de 2012

Recepção de Novos Membros

          No domingo, 15/04, aconteceu o Batismo de Gabriela Freire Brito. Os pais, Kleber e Carol, também foram recebidos na fé cristã luterana através da Profissão de Fé. Com isso, mais uma família inteira soma forças no trabalho do Projeto Missionário Litoral Sul, cuja base é a Igreja Luterana de São Vicente-SP e Baixada Santista. Bem vindos Kleber, Carol e Gabriela.
Batismo de Gabriela Freire Brito
Recepção por Profissão de Fé de Kleber e Carol Freire Brito
foto dos padrinhos, pastor, pais e a pequena Gabriela

segunda-feira, 9 de abril de 2012

Celebrações da Páscoa - 2012

          Na Igreja Luterana de São Vicente-SP e Baixada Santista aconteceram dois momentos importantes para celebrar a Páscoa Cristã. O primeiro momento foi na Sexta-feira da Paixão, 06/04, quando 44 pessoas estiveram reunidas para relembrar e valorizar o sacrifício de Jesus Cristo na cruz, em nosso lugar. O altar e o pastor estavam de preto, cor que simboliza a morte. O relato do Evangelho sobre os últimos acontecimentos na vida de Jesus foi ouvido por todos (João 18 e 19). Muitos cânticos com a temática da Paixão foram entoados. Também ocorreu a celebração da Santa Ceia. Ao final, houve o desguarnecimento do altar, simbolizando o sepultamento de Jesus.
mensagem no culto de Sexta-feira Santa
alguns dos músicos que participaram das celebrações
altar desguarnecido e coberto com pano de luto
          O segundo momento foi no Domingo de Páscoa, 08/04, quando 55 pessoas estiveram juntas no templo para celebrar a vitória de Cristo sobre e morte. O altar foi montado novamente e os cânticos da manhã romperam com "aleluias" pelo Cristo ressuscitado. O coral também entoou o hino 119 do Hinário Luterano. Muita música, mensagem e a celebração da Santa Ceia, bem como a escolinha das crianças fizeram parte da celebração. Ao final, todos receberam uma lembrancinha de chocolate, simbolizando a "doçura da nova vida para a qual Cristo nos chama".
Coral da congregação cantou um hino de Páscoa
momento da mensagem no culto de Páscoa
crianças aprenderam sobre a ressurreição de Jesus e ganharam doces

sábado, 7 de abril de 2012

Páscoa - Creio na ressurreição do corpo!

          Os cristãos do primeiro século escandalizaram o mundo afirmando que Deus se fez carne, padeceu e morreu no corpo, e no corpo ressuscitou. O Credo Apostólico ecoou no mundo antigo e reverbera até hoje: Creio na ressurreição do corpo, o que acarreta uma absoluta revolução na vida desde aqui e para a eternidade. A respeito disso, Paulo Brabo comenta a obra de Alan F. Segal, Life After Death, que discorre sobre a geografia e a história da vida após a morte na cultura ocidental, e também a respeito da radical diferença entre o pensamento grego e o pensamento judaico-cristão.

          Os gregos acreditavam que a essência do ser humano é a alma. O corpo é uma prisão, disse Platão. Acreditavam que o corpo era perecível e efêmero, diferente da alma, imperecível e eterna.
          Mas a Bíblia Sagrada ensina diferente. Os primeiros cristãos sabiam que o corpo seria preservado para a vida eterna, pois não somente a alma, mas também o corpo é parte essencial do que somos.
          Os gregos falavam da vida eterna em termos de imortalidade da alma; os judeus e os primeiros cristãos falavam da vida eterna em termos de ressurreição do corpo, comenta Paulo Brabo. O ser humano é indissociável do corpo. Não é correto dizer que temos um corpo, pois na verdade, somos um corpo. A morte física não é, portanto, a oportunidade de nos livrarmos da prisão do corpo, pois é na ressurreição que é redimido e encontra finalmente sua plenitude. Paulo, apóstolo, ensina que, na ressurreição do corpo, o que é mortal é revestido de imortalidade, e o que é corruptível é revestido de incorruptibilidade. A esperança cristã é claríssima: a morte não implica a reencarnação, nem tampouco a dissolução do corpo (e do espírito e da alma) no todo etéreo imaterial. A morte não é a última palavra, pois vivemos na esperança da ressurreição: Se esperamos em Cristo apenas nesta vida, somos os mais miseráveis dos homens, disse o apóstolo Paulo.
          Não deve causar espanto, portanto, o fato de Jesus ter dado tanta importância ao corpo. Seus milagres se concentraram na restauração do corpo. Isso pode ser entendido de duas maneiras. Primeiro como denúncia profética da condição humana que resulta da rejeição a Deus. As curas de Jesus são de fato uma dramatização exterior da restauração da identidade humana. A sabedoria judaica diz que a idolatria é um caminho de desumanização: os ídolos têm boca, mas não falam; olhos, mas não vêem; pés, mas não andam. O poeta bíblico diz que todos os que adoram ídolos acabam se tornando iguais a eles, isto é, desumanizados, coisificados, sem vida. Paulo, apóstolo, diz que o que nos confere identidade humana é o sopro divino, e que, uma vez que trocamos a glória do Criador pela glória das criaturas – ídolos, perdemos nossa identidade humana. Quando Jesus cura um cego, um homem mudo, um aleijado ou um leproso, está não apenas mostrando o que nos tornamos, como também e principalmente mostrando o que podemos e devemos nos tornar quando redimidos e reconciliados com Deus.
          As curas físicas operadas por Jesus apontam também para o fato de que a redenção é essencialmente o resgate da plena identidade humana, o que necessariamente implica a redenção também do corpo. Isso não significa, como entendiam os gregos, que, ao realizar curas físicas, Jesus se rebaixou aos cuidados do corpo. Muito ao contrário, ao curar o corpo Jesus aponta exatamente a elevação do corpo como imprescindível constituinte da verdadeira, ou integral, identidade do que se pode chamar humano.
          Não é pouco, portanto, celebrar a Páscoa como festa da ressurreição. Os cristãos, em todos os tempos, afirmam algo singular: cremos que Deus se fez carne; cremos que padeceu, morreu e ressuscitou em carne; cremos na ressurreição do corpo.
          Celebrar a Páscoa como ressurreição de Jesus é afirmar a vida em sua plenitude e o ser humano em sua totalidade. Celebrar a Páscoa como ressurreição é afirmar o corpo como sagrado. Celebrar a Páscoa como ressurreição é afirmar a esperança da vida eterna!
Ed René Kivitz

segunda-feira, 2 de abril de 2012

Recepção de Novos Membros

          Neste domingo, 01/04, foi celebrado o Batismo do pequeno Eduardo Mansk Lorencini, durante o culto de Domingo de Ramos na Igreja Luterana de São Vicente-SP e Baixada Santista. A celebração contou com a presença de 67 pessoas, sendo 16 visitantes e 51 membros. Ocorreu durante o culto também mais um encontro da Escolinha Bíblica para as crianças. Veja fotos:
padrinhos, pastor e pais do pequeno Eduardo
o momento do Batismo
momento da pregação da Palavra de Deus
o templo se encheu de gente para celebrar o Domingo de Ramos
seis crianças participaram das atividades coordenadas pelo professora Carol