A partir do mês de março serão publicadas partes de um estudo sobre a liturgia luterana. Uma parte a cada mês, no informativo impresso e aqui no blog.
O culto cristão constantemente corre o risco de se tornar um ritual que poucos compreendem, ou compreendem mal. Este é especialmente o caso numa igreja litúrgica, como a luterana, onde se conserva elementos litúrgicos que têm uma história, em alguns casos, até mesmo milenar. Por que estudar a liturgia? Por que ainda fazemos uso de uma liturgia que tem séculos de existência? Qual o sentido de cada uma das partes? Para responder a estas perguntas quero lhe convidar a, ao longo de 2010, relembrar ou aprender os principais aspectos do culto cristão.

O início do culto
Tomando-se a palavra “culto” num sentido bem amplo, como abrangendo a vida cristã no seu todo, chega-se à conclusão de que o culto não começa com a invocação nem termina com a bênção. O culto, afinal de contas, envolve toda a vida. Agora, tomando-se a palavra “culto” no sentido de culto público corporativo, o mesmo inicia com a invocação. A invocação, bem como a confissão e absolvição, são introdutórias, preparatórias ao culto. São, num certo sentido, o ponto culminante de toda uma preparação durante a semana anterior. (continua no mês de abril)
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